segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Direito.

Oi, de novo! Estão assustado né!? Nunca apareço com essa frequencia!
Enfim, vim avisar que hoje foi meu primeiro dia de aula na nova faculdade!
Direito, espero que seja mesmo! Mas não vou falar muito pq das duas vezes que eu fiz isso, acabei não indo adiante. Só digo que estou experimentando, e espero que seja bom!

Beijocas para todos.
Fui.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Oi!

Oi!

É sempre bom começar uma conversa assim, com um belo "Oi". Enfim, devo desculpas?Por não ter aparecido mais?
Mas tenho boas desculpas, fui passar o Carnaval na praia. E sozinha. Sim, passei o Carnaval sozinha, triste né? Bom seria, se eu não tivesse a companhia da minha família e dos meus livros. Que deixo aqui como boas dicas, ai vai:

Tamanho 44 também não é gorda - Meg Cabot
A ex-estrela pop Heather Wells está de volta, e como de costume vai se envolver em uma perigosa investigação. Ela é inspetora de um dormitório feminino da universidade de Nova York, e está acostumada com festas e brincadeiras estranhas das estudantes. Quando jovens começam a aparecer mortas no dormitório, Heather acha que pode ajudar, como já fez no passado. Mas quem está por trás desses assassinatos fará de tudo para se proteger e uma inspetora gordinha não ficará em seu caminho.





Tem alguém aí? - Marian Keyes

"Tem Alguém Aí?", conta a história de Anna, que, após sofrer um grave acidente de carro em Nova York, volta para Irlanda a fim de se recuperar ao lado da família. Contudo, após um tempo com os pais, ela decide que é hora de voltar para os Estados Unidos e reencontrar o marido Aidan, os amigos, e retomar seu emprego como relações públicas da Candy Grrrl, poderosa empresa de cosméticos. Chegando a Nova York, Anna não encontra Aidan - ele não retorna seus telefonemas, emails e mensagens de voz. O que terá acontecido com ele? "Tem Alguém Aí?" é extremamente divertido, perfeito para quem procura um livro tanto para reflexão quanto para diversão.

Gostaram das dicas? Dois livros excelentes! Me fizeram uma companhia fundamental no Carnaval. hehehehe.

Enfim, a vida está andando e eu não posso parar não é? Passarei aqui para maiores informações. Hoje fui no cinema e vi o filme Idas e Vindas do Amor, também conhecido como Valentine's Day, ótima tradução não acham? Amanhã eu escrevo sobre ele aqui, tudo bem? Por que hoje deixo a dica dos livros.

Estou com aquela música que dá na propagando dos Correios na cabeça. E acho que faz algum sentido pra mim atualmente, ela diz:

"Onde você estiver não se esqueça de mim."

Então é isso, beijos tchau.




terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Onde Vivem os Monstros.


Onde vivem os Monstros!


"Que comece a bagunça", grita o menino fantasiado de lobo e com uma coroa na cabeça. Ao seu redor, os monstros – gigantes balofos e peludos, feiosos mas simpáticos – aprovam a ordem do novo rei e disparam a correr pela floresta, derrubando uma ou outra árvore no caminho. É nesse momento anárquico que Onde Vivem os Monstros. Os monstros, que no livro não têm personalidades distintas, ganham cada qual seu perfil psicológico – para ficar em três exemplos, Carol (com a voz de James Gandolfini, ator de Os Sopranos) é caloroso mas instável, KW (Lauren Ambrose) se mostra compassiva e maternal com Max, e Judith (Catherine O’Hara) é autocentrada e mesquinha.
Esses seres às vezes se comportam realmente como monstros: ameaçam devorar Max ou se desmembram uns aos outros (não, não é um filme para crianças miudinhas). Como rei da ilha, Max tenta pacificá-los com a promessa de construção de uma cidade-modelo, feita de acordo com maquetes construídas, com insuspeita delicadeza, por Carol. Mas essa utopia pueril segue o caminho de suas congêneres adultas: redunda em fracasso e violência. A imaginação, afinal, também conhece seus limites melancólicos. O filme às vezes se desvia da fantasia que o inspira para demorar-se nesses conflitos domésticos vulgares.

Onde Vivem os Monstros, com suas criaturas mal-educadas e barulhentas, oferece ao espectador a chance de revisitar o lado mais indômito da infância. Toda a sua alegria selvagem, porém, esbarra em uma conclusão meio tristonha: não se pode viver para sempre nas ilhas da imaginação.

" Adorei o filme, achei incrível. Me identifiquei muito com Max. Mas até hoje acredito que um dia, todos nós vamos viver na ilha da imaginação, podem apostar. Com certeza quando eu me aquietava com meus brinquedos (não me lembro) mas tenho certeza que estava na minha ilha, onde eu era a Rainha e faria de tudo para a paz reinar. Acreditem se quiser. Então é isso, ai está um resumo sobre o filme e a minha opinião, todos que já foram criança deveria ver. Por que com certeza este filme não é para as crianças pequenas de agora, é para quem já foi criança!"

Beijos de monstros para todos vocês!